Sete homicídios foram registrados em Rio Branco na noite desse sábado (18). Seis deles em um bar na zona rural da cidade, no km 100 na estrada Transacreana.
Uma outra tentativa de homicídio também foi registrada no km 58 da Transacreana. A vítima foi levada ao Pronto Socorro. O sétimo crime ocorreu no ramal Bom Jesus, no bairro Vila Acre, também na região do Segundo Distrito.
Com essas mortes, sobe para 29 o número de homicídios registrados em janeiro no Acre.
As vítimas da chacina foram identificadas como: Leonardo de Lima Maia, de 32 anos; Wilson Macedo Brito, de 34, João Victor Gomes de Oliveira, de 16 anos; Marcos Lazáro Gomes de Almeida, de 35; Moisés Andrade da Silva, de 42 anos, e Rosaldo Barroso de Freitas.
Matheus Viera Cardoso, de aproximadamente 29 anos, foi o rapaz morto no Ramal Bom Jesus.
Ao G1, o coronel da Polícia Militar do Acre (PM-AC) Luciano Dias informou que quatro equipes da PM estão na região da Transacreana. Ele acredita que todas as mortes tenham sido cometidas pelo mesmo grupo.
“Está tudo sendo investigado, nossas equipes ainda estão no local, não tem contato de rádio, perde o sinal. Foram seis homicídios no km 100, no km 58 teve uma tentativa, a pessoa foi conduzida ainda com vida para o PS [pronto-socorro]. Tudo indica que foi uma mesma quadrilha que atuou", informou.
Ainda conforme o coronel, o bar era frequentado por membros de facção. "Um local onde se encontravam criminosos, tinham uma rotina nesse bar", disse.
Até a última atualização desta reportagem ninguém foi preso.
Tiros atingiram janelas, porta e paredes do bar onde houve chacina Foto: Tálita Sabrina/Rede Amazônica Acre
Criminosos roubaram caminhonete e seguiram para bar
O delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, explicou que os criminosos roubaram uma caminhonete na região antes de seguir para o bar. Bastos afirmou que as equipes estão nas ruas em busca de informações e dos suspeitos.
“Teriam praticado o roubo de um veículo e se deslocaram até o quilômetro 100 e lá dispararam. Estamos fazendo todo levantamento. Tem a identificação das vítimas, mas temos que fazer um levantamento da vida pregressa”, reafirmou.
Ainda segundo o delegado, há dificuldade de conseguir informações sobre a quantidade de criminosos que foi ao local porque os sobreviventes fugiram.
"Eram vários que praticaram o roubo e foram até o local. A outra morte não tem ligação com esse caso, a princípio não tem. Estamos em campo em busca de tudo", informou.
AUTOR: G1/AC
Com essas mortes, sobe para 29 o número de homicídios registrados em janeiro no Acre.
As vítimas da chacina foram identificadas como: Leonardo de Lima Maia, de 32 anos; Wilson Macedo Brito, de 34, João Victor Gomes de Oliveira, de 16 anos; Marcos Lazáro Gomes de Almeida, de 35; Moisés Andrade da Silva, de 42 anos, e Rosaldo Barroso de Freitas.
Matheus Viera Cardoso, de aproximadamente 29 anos, foi o rapaz morto no Ramal Bom Jesus.
Ao G1, o coronel da Polícia Militar do Acre (PM-AC) Luciano Dias informou que quatro equipes da PM estão na região da Transacreana. Ele acredita que todas as mortes tenham sido cometidas pelo mesmo grupo.
“Está tudo sendo investigado, nossas equipes ainda estão no local, não tem contato de rádio, perde o sinal. Foram seis homicídios no km 100, no km 58 teve uma tentativa, a pessoa foi conduzida ainda com vida para o PS [pronto-socorro]. Tudo indica que foi uma mesma quadrilha que atuou", informou.
Ainda conforme o coronel, o bar era frequentado por membros de facção. "Um local onde se encontravam criminosos, tinham uma rotina nesse bar", disse.
Até a última atualização desta reportagem ninguém foi preso.
Criminosos roubaram caminhonete e seguiram para bar
O delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, explicou que os criminosos roubaram uma caminhonete na região antes de seguir para o bar. Bastos afirmou que as equipes estão nas ruas em busca de informações e dos suspeitos.
“Teriam praticado o roubo de um veículo e se deslocaram até o quilômetro 100 e lá dispararam. Estamos fazendo todo levantamento. Tem a identificação das vítimas, mas temos que fazer um levantamento da vida pregressa”, reafirmou.
Ainda segundo o delegado, há dificuldade de conseguir informações sobre a quantidade de criminosos que foi ao local porque os sobreviventes fugiram.
"Eram vários que praticaram o roubo e foram até o local. A outra morte não tem ligação com esse caso, a princípio não tem. Estamos em campo em busca de tudo", informou.
AUTOR: G1/AC
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